A Sonae MC está a desafiar startups nacionais e internacionais a testarem soluções em ambiente real na terceira edição do “Disrupt Retail – Call for Technology by Sonae MC”.

 

A empresa está à procura de soluções que impactem significativamente a cadeia de valor de retalho com destaque para a “loja do futuro”, e-commerce, novas formas de trabalhar, serviços de saúde e bem-estar, experiência do consumidor e universo digital.

Entre as tecnologias valorizadas na iniciativa “Disrupt Retail – Call for Technology by Sonae MC” estão a inteligência artificial, realidade virtual e aumentada, Internet of Things, robótica e blockchain.

SonaeMC Supermercado futuro© SONAE MC

Miguel Moreira, Administrador da BIT, área de sistemas de informação da Sonae MC, afirma que “privilegiamos a inovação e acreditamos na cooperação e cocriação como fontes importantes para conceber novas soluções e fazer mais e melhor para os nossos clientes, colaboradores e parceiros. Com o Disrupt Retail queremos desafiar e ajudar as startups a implementarem os seus projetos piloto em contexto real, desenhando o futuro do retalho em conjunto.”

Os interessados podem apresentar as candidaturas até 6 de março emhttps://disruptretail.sonaemc.com/ e os projetos escolhidos serão anunciados em abril, data a partir da qual iniciarão a colaboração com a empresa. Além das startups, o programa está também acessível a centros de investigação e desenvolvimento, bem como a empresas e agências que apresentem soluções suficientemente maduras para serem testadas.

As startups selecionadas têm acompanhamento exclusivo de mentoria com especialistas da Sonae MC em tecnologia e retalho e a possibilidade de verem os seus projetos implementados num ecossistema com mais de três milhões de famílias, distribuídas por cerca de 1000 lojas de várias marcas.

Em 2020, numa edição anterior, foram submetidas 136 candidaturas de 20 países diferentes e foram testados 5 conceitos. O goodbag (Áustria) foi um dos conceitos testados e consiste num saco de compras, com design exclusivo e 100% de algodão orgânico, que promete ajudar o planeta sempre que é reutilizado, contando com a incorporação de um mini-chip. Outro exemplo foi o teste realizado com a Threedium (Reino Unido), que testou a automatização da geração de modelos 3D a partir de fotografias 2D, possibilitando melhorar a experiências dos clientes nos canais digitais.