A DS Smith revelou os resultados do ano fiscal que terminou a 30 de abril de 2022, com uma variação positiva no lucro antes de impostos de 64%. A empresa reportou um crescimento de volume na venda de embalagens de cartão ondulado de 5,4% em relação ao ano passado.
O Managing Director da DS Smith Ibéria, Ignacio Montfort, comentou: “Encerramos mais um ano de grandes desafios e condições comerciais voláteis. Continua a existir uma grande incerteza relativamente ao ambiente económico geral, mas as nossas expetativas na Ibéria não mudam”.
O executivo apontou o crescimento da área de packaging e o desempenho das suas equipas como a força motriz que lhes permitiu os resultados agora anunciados: “Continuamos a ser uma empresa de packaging de referência no mercado ibérico e, embora a pandemia e os trágicos acontecimentos da invasão russa da Ucrânia tenham complicado as coisas, conseguimos fechar o ano fiscal com muito bons resultados. Isto deve-se ao crescimento do setor do packaging na Ibéria no exercício 21/22, mas, sobretudo, ao esforço das nossas equipas, que demonstraram a sua resiliência, generosidade e empenho”.
Ignacio Montfort recordou ainda que os bons resultados não são apenas na vertente financeira, sublinhando os resultados a nível operacional e ambiental: “As medidas que tomámos foram impulsionadas pelo nosso foco estratégico nos clientes e nas suas necessidades em constante mudança, entre as quais se encontra um foco cada vez maior na sustentabilidade. Os nossos clientes e o nosso compromisso em fazê-los crescer connosco continuam a ser objetivos prioritários e, face ao cenário global extremamente complexo, na Ibéria todos temos um papel a desempenhar para estarmos perto deles, mantendo a qualidade e o serviço ao mesmo tempo que gerimos com eficiência os nossos custos.”
Durante o ano que passou, a DS Smith lançou cerca de 100 projetos relacionados com a biodiversidade e atingiu o seu objetivo de utilizar 100% de embalagens reutilizáveis e recicláveis. Além disso, a empresa anunciou uma redução de 29% nas emissões de CO2 por tonelada de produção, em comparação com o ano de 2015.