A Smurfit Kappa publicou o seu primeiro Relatório de Alocação e Impacto dos Títulos Verdes, que apresenta informações sobre a utilização das receitas obtidas do seu Título Verde Inaugural de tranche dupla no valor de 1 000 milhões de euros emitido em setembro de 2021.
De acordo com a Estrutura de Financiamento Verde da Smurfit Kappa, as receitas do seu Título Verde Inaugural foram alocadas a ativos associados às duas seguintes categorias:
• 1. Produtos, tecnologias e processos de produção adaptados à economia circular e/ou produtos ecoeficientes certificados (96%).
• 2. Gestão ambiental sustentável dos recursos naturais vivos e utilização da terra (4%).
Garrett Quinn, Diretor de Sustentabilidade da Smurfit Kappa, afirmou que “este relatório destaca os importantes passos que estamos a dar para garantir que a nossa sustentabilidade e a nossa estratégia de financiamento se tornam uniformes. Ao emitir instrumentos de financiamento verde estamos a incorporar a sustentabilidade na nossa estrutura de capital. O relatório de hoje reflete de forma clara e transparente as nossas ambições de sustentabilidade, assim como os progressos que estamos a fazer, que esperamos que sejam inspiradores de confiança e atrativos para os investidores atuais e potenciais”.
Por sua parte, Emer Murnane, tesoureiro do Grupo Smurfit Kappa, acrescentou que “a circularidade no núcleo do nosso modelo de negócio está firmemente integrada na nossa estratégia de financiamento. Através dos nossos instrumentos de financiamento verde, oferecemos aos investidores a oportunidade de investir em práticas empresariais verdadeiramente sustentáveis. Com o crescente interesse nos investimentos que apoiam o meio ambiente, estamos a assistir a uma marcada predisposição por este tipo de oportunidades”.
A Estrutura de Financiamento Verde da Smurfit Kappa reflete a natureza sustentável do seu modelo de negócio, com critérios de elegibilidade que abrangem o âmbito geográfico das operações do grupo e têm em consideração as suas consistentes práticas de negócio circulares. Isto faz-se com recuso a matérias-primas sustentáveis sendo o papel recuperado pós consumo, a sua principal matéria-prima, e implementando processos de produção circulares sujeitos a uma melhoria contínua.
