O fornecimento de dióxido de carbono (CO2), usado para produção de bebidas, em embalagens e hospitais, está a ter de ser racionado na Nova Zelândia. Isso acontece devido à escassez após o encerramento da única unidade de produção de CO2 de qualidade alimentar do país.
Agora está a ser dada prioridade às áreas da medicina, da segurança e da água.
O racionamento é o resultado do encerramento de uma instalação de produção de CO2 na costa oeste da ilha. A Todd Energy, que gere as instalações, disse em comunicado que teve de ser encerrada enquanto se investigava um problema de segurança.
O fornecimento de CO2 já estava complicado antes de a fábrica ter sido encerrada e após o encerramento da outra fábrica no país, na sequência do desmantelamento da única refinaria da Nova Zelândia, em abril de 2022. Para tentar colmatar essa lacuna, as importações de CO2 quase triplicaram no ano passado, de acordo com os dados estatísticos da Nova Zelândia.